GOVERNANÇA E ESTRATÉGIA CORPORATIVA


É sabido que existem diversos e vários tipos de conflitos existentes entre acionistas e gerentes do board da empresa, onde vai ficando claro que os resultados que a corporação precisa excluir fazem parte da consequência de ações irresponsáveis gerando assim naturalmente uma ineficiência organizacional que nem sempre se consegue depois reconstruir num estado de recuperação absoluta.

Doravante todo o percurso que dada corporação pode sofrer durante seus anos de existência é fato que cada vez mais se vê a necessidade da utilização de novos métodos que tragam resolução ativa e efetiva aos problemas de agência e das características da estrutura de propriedade que cada corporação vivencia em cada país de origem. O conflito principal pode ser dividido em tipos diferentes e conforme a realidade de cada empresa conforme seu segmento de mercado. 

Neste contexto, quando se trata de medição de custos de agência, existem três maneiras que frequentemente aparecem sobretudo no contexto contábil-financeiro, que seriam: 

 

I -  Giro de ativos 
II – Cadência produtiva de derivados financeiros
III - Proporção de administração, vendas e despesas
IV - Divergência entre direito de fluxo de caixa e direito de voto
V -  Retenção deliberativa de ações e ativos internos
VI – Capital de giro

 

Marque a alternativa correta:

 


Alternativas III, IV e V estão corretas


Alternativas II, IV e V estão corretas


Alternativas IV, V e VI estão corretas


Alternativas I, III e IV estão corretas


Alternativa I , II e VI estão corretas

Conforme vimos até agora, os riscos não andam sozinhos neste contexto da gestão corporativa, onde se tem então a Governança + gerenciamento de riscos + conformidade. Neste sentido temos assim o nascimento da GRC, que é um termo abrangente para a forma como as corporações lidam com três áreas que as ajudam a atingir seus objetivos, em que de maneira que  à ideia de trazer ainda mais processos e procedimentos corporativos seria imaginar se isso não seria apenas mais burocracia retrabalho. Onde o conselho deverá permear dentro destas três “dimensões”, pois estão completamente interligadas. É fato então que a GRC traz sim benefícios para a governança corporativa desde que bem implantada com a devida sinergia entre todas as partes interessadas.

 

Com tudo aquilo que temos sobre os conceitos de GRC, seus benefícios, sua forma de atuação, os cuidados perante a forma como é implantada, a importancia de sua integração junto ao negócio e demais aspectos inerentes aos seus processos, podemos assim afirmar que não faz parte da GRC:

 


O principal objetivo do GRC como prática empresarial é criar uma abordagem sincronizada a estas áreas, evitando a repetição de tarefas e garantindo que as abordagens utilizadas são eficazes e eficientes.  


GRC busca  construir um ambiente de gestão com um grau de visibilidade e dinamicidade nunca antes visto para aqueles que estão tomando decisão


Ter processos semelhantes duplicados em uma empresa é uma forma extremamente ineficiente de operar e o GRC pode liberar equipes inteiras para trabalhar em outros projetos.


A proposta de GRC é, justamente, se conectar às diversas fontes de informação existente em uma organização, coletando continuamente as principais informações geradas nos silos funcionais e disponibilizá-las, em tempo real (ou quase real), nos painéis de indicadores e de monitoração de riscos.


GRC visa aumentar a complexidade de processos já sobrecarregados, mas ajudar a condensá-los e esclarecê-los para permitir um funcionamento mais forte.

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